sábado, 30 de agosto de 2008

Filosofia - Antes tarde do que nunca...

Gilberto Alexandre da Luz

Acretido que falta uma consciência de que o esporte seja em modalidade for não deve servir somente à uma competição, mas sobretudo à melhora da qualidade de vida de quem o pratica. Hodiernamente (nos dias de hoje - nota blog) as competições esportivas têm tido o efeito de guerras em que a hegemonia de um povo é imposta a outro (s) contudo sem violência armada. Gostaria de saber sua opinião sobre isto.
O esporte, e aqui generalizamos todas as modalidades, sempre representou um fator de mediação nas sociedades, se manifestando de acordo com as características daquela sociedade e daquele tempo. Na Antiguidade, por exemplo, o esporte eram as lutas, violentos combates que podiam chegar até a morte. Também entre o público, filas de soldados isolavam os espectadores para evitar conflitos. E as guerras paravam para a realização dos Jogos Olímpicos.
No século XIX, quando os esportes coletivos mais populares (Futebol, basquete, vôlei, rugbi) foram criados, corria a Revolução Industrial e e as Escolas Públicas passaram a adotar essas estratégias para educar: treinar para a vida ativa do trabalho e controlar os impulsos violentos através das regras. Na recriação dos Jogos Olímpicos Modernos, Barão de Coubertin registrou que era preciso despertar a atenção do Mundo para o fato de um programa nacional iria desenvolver saúde, resistência e também criar melhores cidadãos.
Já no início do século XX vimos os Jogos Olímpicos e Copas do Mundo virarem vitrine de propaganda de regimes e governos. A Alemanha Nazista, a União Soviética, os Estados Unidos são exemplos disto. Ainda no século XX, com a disseminação do capitalismo por todo o mundo, o esporte pouco a pouco virou mercadoria e espetáculo virtual de massa. Virou coisa e se afastou do humano.
O humano do Homem como corpo-alma-natureza-sociedade. Sempre fomos assim, um TODO, e nos colocamos no mundo a partir desses quatro elementos. O esporte, como uma das poucas manifestações que por princípios engloba este TODO, sempre irá representar aquilo que somos ou aquilo que nos deixamos ser como povos, como humanos.

A FILOSOFIA SAI DA CAVERNA


Gilberto Alexandre da Luz


A professora as USP, Marilena Chauí, concede a Folha de São Paulo, (02.03.02), uma entrevista por ocasião do lançamento do seu livro Introdução à história da filosofia.
Perguntada, sobre a importância da filosofia nascida há 2500 anos, como pode ajudar a entender o início do século 21. Em resposta ao que foi indagada Chauí aponta que os filósofos desse período convencidos de que sobre a realidade visível e aparente havia uma força natural, o qual só o pensamento alcançaria, tomando nosso mundo contemporâneo, ele é aquele que diz que a única realidade é a aparência e a superfície das coisas.
E, ainda a contra ponto que Chauí apresenta a isso é a convicção de que há algo mais do que essa pluralidade efêmera de imagens e de que é preciso ir ao âmago do real para entendê-lo
Na entrevista, Cassiano Machado perguntou a professora a respeito dos desafios de ensinar a história da filosofia no período abordado no livro dos pré socráticos a Aristóteles.
Chauí em resposta ao que foi indagada aponta que a maior dificuldade é a de apresentar a jovens que desconhecem inteiramente a filosofia aquilo que ele tem de mais difícil, que é a formação de seus próprios conceitos. Isso significa apresentar o que chamo de gênese absoluta dos conceitos.
Ao perguntada na entrevista sobre o veto do presidente FHC, de que a filosofia se tornaria obrigatória no ensino médio, ela aponta não ter lido o texto da lei portanto, não saberia as razões que a levaram ao veto. Observa ainda que de acordo com as propostas que estavam circulando, a filosofia poderia ser ministrada por pessoas com diploma de sociologia, pedagogia e teologia. Se isso foi mantido no texto, o veto é compreensível. A iniciação à filosofia é uma tarefa mais difícil, mais delicada e exige uma especialização maior do que o ensino de partes mais avançada da disciplina. É preciso que os professores do ensino médio tenham tido graduação em filosofia.

Santo Agostinho - e a influência Platônica!



Influência de Platão na Filosofia Agostiniana
A concepção de Deus para Platão era de um Deus do intelecto, para Agostinho este conceito cai totalmente, para ele, Agostinho, Deus pode estar nos dois lugares ao mesmo tempo; tanto no intelecto, quanto criador do mundo da natureza como ser criador de todas as coisas. Tal concepção do homem provinha de Platão, para o qual o homem é definido como uma alma que se serve de um corpo. Agostinho mantém esse conceito com todas as conseqüências lógicas que ele comporta. Assim o verdadeiro conhecimento não seria a apreensão de objetos exteriores ao sujeito, devido a sua variabilidade, e sim, a descoberta de regras imutáveis, como o princípio ético segundo o qual é necessário fazer o bem e evitar o mal. Tal conhecimento se refere às realidades não sensíveis cujo caráter fundamental seria a necessidade, pois são o que são e não podiam ser diferentes.
Agostinho supera o ceticismo mediante o iluminismo platônico. Inicialmente ele conquista uma certeza: a certeza da própria existência espiritual, e deste conceito tira uma verdade particular, de que Deus enquanto verdade onipotente, onisciente pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. Embora desvalorize o conhecimento platônico da sensibilidade em relação ao conhecimento intelectual, admite Agostinho que os sentidos, como o intelecto são fonte de conhecimento. Para Agostinho, a fé e a razão complementam-se na busca da felicidade e da graça. A graça, para ele, não é alcançada por procedimento intelectual, mas por ato de intuição e fé. Mas a razão se relaciona com a fé no sentido de provar a sua correção. Ou seja, a fé é precedida por certo trabalho da razão e, após obtê-la, a razão a sedimenta. A razão relaciona-se, portanto, duplamente com a fé. É necessário compreender para crer, e crer para compreender. Aqui se percebe que, para Agostinho, a filosofia é apenas um instrumento destinado a um fim que transcende seus próprios limites.

Ralatório Individual de Apresentação do Filme "Nascendo para um novo Tempo"

No dia 19 de Agosto de 2008, às 19h00, a equipe da produtora reprodução foi à escola Estadual Polivalente de Curitiba, situada a (Rua: Salvador Ferrante, nº 1664, Bairro; Boqueirão), apresentar o filme “Nascendo para um novo tempo” e junto à apresentação do filme, uma dinâmica que buscava suscitar uma possível reflexão filosófica nos espectadores.
O público para o qual o filme foi apresentado era composto por alunos do Ensino de Jovens e Adultos (Eja). Em conversa a priori com a direção da escola e com o professor de filosofia, conseguimos reunir todas as turmas de filosofia juntamente com a sociologia tenho em média aproximadamente uns 50 alunos.
Devido à carência de pensar filosoficamente, no quadro geral da atualidade, a dinâmica proposta não atingiu o resultado esperado, porém, não devemos relevar a inexperiência dos apresentadores, componentes da produtora e participantes do filme. Acredito que o parágrafo anterior vem revelar uma simplicidade dos apresentadores frente aos espectadores.Após um semestre inteiro poder trabalhar de forma dinâmica a construção de um material, que poderá ser utilizado as escolas públicas e à aqueles que assim desejarem fazer uso de nosso trabalho.
Poderíamos até nos valer dos direitos autorais, por fim, os atores decidem que em meio as dificuldades tecnológicas, e a falta de experiência dos mesmo o filme poderia ser copiado por outrem para assim também fazerem um reflexão de nossa sociedade atual.
Utilizamos como método apresentar primeiramente o Filme. Logo após, isufruindo-nos das idéias trazidas pelo filme, expomos alguns conceitos que extraímos da historia da filosofia e principalmente do pensamento de Platão.
Hoje, após está pronto nosso trabalho e também apresentado, reflito da seguinte maneira: No início do semestre me encontrava frustado com relação a gravação deste filme. Porém, vejo-me hoje o quanto já cresci com o mesmo.Posso dizer que o crescimento neste caso pode ser generalizado, pois a amplitude do crescimento foram em todos os âmbitos. Quando o ser humanos está aberto as novas mudanças, tudo se torna fácil para se adaptar as novas realidade do nosso cotidiano. Percebo que isso aconteceu comigo.
Apesar de algumas falhas técnicas, quanto dos meios utilizados na apresentação, fica-nos a esperança de que os espectadores tenham se identificado com os conflitos do protagonista, e que, de alguma maneira tenhamos conseguido instigar o público a refletir sobre sua vida. Sobre a padronização imposta pela sociedade atual, ou seja, sobre a questão que permeiam o homem contemporâneo.

Relatório de apresentação do Grupo Re - produções




No dia 19 de Agosto de 2008, às 19h00, a equipe da produtora reprodução foi à escola Estadual Polivalente de Curitiba, situada a (Rua: Salvador Ferrante, nº 1664, Bairro; Boqueirão), apresentar o filme “Nascendo para um novo tempo” e junto a apresentação do filme, uma dinâmica que buscava suscitar uma possível reflexão filosófica nos espectadores.
O público para o qual o filme foi apresentado era composto por alunos do Ensino de Jovens e Adultos (Eja). Devido à carência de pensar filosoficamente, no quadro geral da atualidade, a dinâmica proposta não atingiu o resultado esperado, porém, não devemos relevar a inexperiência dos apresentadores, componentes da produtora e participantes do filme.
Utilizamos como método apresentar primeiramente o Filme. Logo após, isufruindo-nos das idéias trazidas pelo filme, expomos alguns conceitos que extraímos da historia da filosofia e principalmente do pensamento de Platão.
Apesar de algumas falhas técnicas, quanto dos meios utilizados na apresentação, fica-nos a esperança de que os espectadores tenham se identificado com os conflitos do protagonista, e que, de alguma maneira tenhamos conseguido instigar o público a refletir sobre sua vida. Sobre a padronização imposta pela sociedade atual, ou seja, sobre a questão que permeiam o homem contemporâneo.

Relatório de apresentação do Grupo Re - produções

No dia 19 de Agosto de 2008, às 19h00, a equipe da produtora reprodução foi à escola Estadual Polivalente de Curitiba, situada a (Rua: Salvador Ferrante, nº 1664, Bairro; Boqueirão), apresentar o filme “Nascendo para um novo tempo” e junto a apresentação do filme, uma dinâmica que buscava suscitar uma possível reflexão filosófica nos espectadores.
O público para o qual o filme foi apresentado era composto por alunos do Ensino de Jovens e Adultos (Eja). Devido à carência de pensar filosoficamente, no quadro geral da atualidade, a dinâmica proposta não atingiu o resultado esperado, porém, não devemos relevar a inexperiência dos apresentadores, componentes da produtora e participantes do filme.
Utilizamos como método apresentar primeiramente o Filme. Logo após, isufruindo-nos das idéias trazidas pelo filme, expomos alguns conceitos que extraímos da historia da filosofia e principalmente do pensamento de Platão.
Apesar de algumas falhas técnicas, quanto dos meios utilizados na apresentação, fica-nos a esperança de que os espectadores tenham se identificado com os conflitos do protagonista, e que, de alguma maneira tenhamos conseguido instigar o público a refletir sobre sua vida. Sobre a padronização imposta pela sociedade atual, ou seja, sobre a questão que permeiam o homem contemporâneo.